Boa tarde, pessoas!
Tenho uma notícia muito boa pra dar! Estamos organizando o 1o. Festival do Cordeiro de Leme, com o intuito de reunir criadores comerciais, prestadores de serviços, empresas de insumos, frigoríficos e curtumes em um só lugar, fomentando a comercialização e a troca de experiências.
A data já está marcada: será entre os dias 10 e 12 de junho de 2011, no recinto da festa do peão de Leme. A estrutura do parque é muito boa, com pavilhões para stands de empresas e para a montagem de baias para os animais. A Secretaria da Cultura está dando o maior apoio para a feira, que será realizada durante a Festa de Tradições Nordestinas. A programação do evento está quase fechada, e começaremos a convidar criadores e empresas assim que estiver pronta.
Se alguém aí estiver interessado em participar, seja levando animais para comercialização ou montando um stand na feira, entrem em contato... No final desta semana devmos ter todos os detalhes.
Fiquem na torcida para ser um sucesso, please! Queremos que haja o 2o., 3o., 4o. Festivais, e assim por diante! hehe
Beijocas!
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Manhã de sol com os Pimpolhos
Dia delicioso com os meus amores!
O meu namorado e eu levamos os Pimpolhos para uma volta na Faculdade. Depois que mudamos de casa, os cachorros não têm mais grama onde pisar, então resolvemos levá-los pra uma volta no campo... rs
O campus da USP aqui de Pirassununga é uma fazenda enorme, com criações de várias espécies de animais, pastos e campos de capim para fenação. Foi num desses campos que soltamos a Brisa e o Snow para correr tanto quanto as pernocas aguentavam! Eles correram, pularam, brincaram, se esfregaram no capim... Nos divertimos muito...
Cachorro sujo é cachorro feliz... rsrs
Amo essa faculdade, e todos os momentos maravilhosos que vivi e vivo nela.
Beijocas!
O meu namorado e eu levamos os Pimpolhos para uma volta na Faculdade. Depois que mudamos de casa, os cachorros não têm mais grama onde pisar, então resolvemos levá-los pra uma volta no campo... rs
O campus da USP aqui de Pirassununga é uma fazenda enorme, com criações de várias espécies de animais, pastos e campos de capim para fenação. Foi num desses campos que soltamos a Brisa e o Snow para correr tanto quanto as pernocas aguentavam! Eles correram, pularam, brincaram, se esfregaram no capim... Nos divertimos muito...
Cachorro sujo é cachorro feliz... rsrs
Amo essa faculdade, e todos os momentos maravilhosos que vivi e vivo nela.
Beijocas!
Finalmente, subprodutos viáveis!
Olás, pessoas! Como vão todos?
Tenho dois assuntos ótemos para comentar!!! O bagaço de citrus que começamos a fornecer para os animais e a reação do capim ao fertilizante que aplicamos. Há muito tempo tento encontrar subprodutos bons, bonitos e baratos que eu pudesse usar para reduzir custos, mas é complicado nessa região dominada pela cana... Mas parece que agora encontrei duas opções!
A polpa cítrica chegou essa semana ao sítio (era pra ter sido entregue há duas semanas, mas isso não vem ao caso). A redondeza inteira está perfumada... hehe O mundo cheira laranja e limão... rs Compramos cerca de 16 toneladas do produto, com a finalidade de aumentar, a um custo barato, a energia da dieta dos animais, já que o preço do milho está nas alturas e por aqui está difícil de encontrar outro substituto mais acessível. Não conhecia essa polpa úmida, mas acho que a experiência será bem boa, e que possivelmente vamos continuar comprando ao longo do ano como forma de suplementação barata para as ovelhas. Ainda é um pouco cedo pra ter certeza. O tal bagaço tem cerca de 20% de matéria seca (mais ou menos a mesma coisa que um capim), e tem a consistência exata de massa de coxinha crua... Tem algumas fotos aí embaixo.
O bagaço nos cochos da ovelhas e das borregas gestantes, no primeiro trato com o produto...
Estamos oferecendo para o rebanho todo, exceto para os cordeiros em ponto de abate. Com esses eu não quis fazer experiências... As ovelhas estranharam um pouco no início, porque é um alimento muito diferente de tudo que elas conheciam, mas agora já estão pegando bem.
A idéia é substituir a suplementação das fêmeas em monta/flushing pela polpa. No caso das fêmeas prenhes e lactantes, estamos substituindo 50% do volumoso (capim coast-cross verde, cortado e colocado no cocho) pelo produto. Meu amigo Fernando, que foi quem me indicou o fornecedor, disse que os animais dele responderam muito bem, com aumento do escore corporal e do leite. estamos de dedos cruzados.
Mas na verdade o melhor do produto é o preço: posto aqui no sítio, cada tonelada me custou R$ 42,00. Mesmo que não seja indicado para substituir totalmente o volumoso da dieta (como seria ótimo durante a seca), é uma forma barata de melhorar a energia. Mantenho vocês informados.
O fertilizante que aplicamos nos pastos e em metade do nosso campo de feno foi o Ajifer, um resíduo da Aji-no-moto. É um caldo escuro com cheiro de melaço, e o próprio caminhoneiro que vem entregar o produto já faz a aplicação. Perfeito para quem, como eu, não tem mão de obra sobrando. É só desmanchar umas cercas, e o entregador faz todo o resto. Você só precisa ter uma paciência de Jó para esperar entregarem adubo... no meu caso, foram 5 longas semanas entre o pedido e a entrega.
A aplicação foi feita semana passada, e o capim já está completamente diferente: cresceu, voltou a cobrir bem o solo e está verde bem escuro por causa do nitrogênio. Dá gosto. Acredito que na semana que vem já poderemos voltar a soltar os animais a pasto, e começar a acostumar as borregas mais novas a sair também. Mais uma vez, a grande vantagem do produto é o custo. Compramos 28 toneladas de fertilizante, e cada uma custou, depois de aplicada, R$ 52,00. Detalhe: 2/3 desse valor correspondem ao frete.
Quando eu tiver mais detalhes sobre os resultados, eu conto. E se mais alguém souber de subprodutos milagrosos, por favor venha correndo me contar também... hehe
Beijocas!
Tenho dois assuntos ótemos para comentar!!! O bagaço de citrus que começamos a fornecer para os animais e a reação do capim ao fertilizante que aplicamos. Há muito tempo tento encontrar subprodutos bons, bonitos e baratos que eu pudesse usar para reduzir custos, mas é complicado nessa região dominada pela cana... Mas parece que agora encontrei duas opções!
A polpa cítrica chegou essa semana ao sítio (era pra ter sido entregue há duas semanas, mas isso não vem ao caso). A redondeza inteira está perfumada... hehe O mundo cheira laranja e limão... rs Compramos cerca de 16 toneladas do produto, com a finalidade de aumentar, a um custo barato, a energia da dieta dos animais, já que o preço do milho está nas alturas e por aqui está difícil de encontrar outro substituto mais acessível. Não conhecia essa polpa úmida, mas acho que a experiência será bem boa, e que possivelmente vamos continuar comprando ao longo do ano como forma de suplementação barata para as ovelhas. Ainda é um pouco cedo pra ter certeza. O tal bagaço tem cerca de 20% de matéria seca (mais ou menos a mesma coisa que um capim), e tem a consistência exata de massa de coxinha crua... Tem algumas fotos aí embaixo.
Estamos oferecendo para o rebanho todo, exceto para os cordeiros em ponto de abate. Com esses eu não quis fazer experiências... As ovelhas estranharam um pouco no início, porque é um alimento muito diferente de tudo que elas conheciam, mas agora já estão pegando bem.
A idéia é substituir a suplementação das fêmeas em monta/flushing pela polpa. No caso das fêmeas prenhes e lactantes, estamos substituindo 50% do volumoso (capim coast-cross verde, cortado e colocado no cocho) pelo produto. Meu amigo Fernando, que foi quem me indicou o fornecedor, disse que os animais dele responderam muito bem, com aumento do escore corporal e do leite. estamos de dedos cruzados.
Mas na verdade o melhor do produto é o preço: posto aqui no sítio, cada tonelada me custou R$ 42,00. Mesmo que não seja indicado para substituir totalmente o volumoso da dieta (como seria ótimo durante a seca), é uma forma barata de melhorar a energia. Mantenho vocês informados.
O fertilizante que aplicamos nos pastos e em metade do nosso campo de feno foi o Ajifer, um resíduo da Aji-no-moto. É um caldo escuro com cheiro de melaço, e o próprio caminhoneiro que vem entregar o produto já faz a aplicação. Perfeito para quem, como eu, não tem mão de obra sobrando. É só desmanchar umas cercas, e o entregador faz todo o resto. Você só precisa ter uma paciência de Jó para esperar entregarem adubo... no meu caso, foram 5 longas semanas entre o pedido e a entrega.
A aplicação foi feita semana passada, e o capim já está completamente diferente: cresceu, voltou a cobrir bem o solo e está verde bem escuro por causa do nitrogênio. Dá gosto. Acredito que na semana que vem já poderemos voltar a soltar os animais a pasto, e começar a acostumar as borregas mais novas a sair também. Mais uma vez, a grande vantagem do produto é o custo. Compramos 28 toneladas de fertilizante, e cada uma custou, depois de aplicada, R$ 52,00. Detalhe: 2/3 desse valor correspondem ao frete.
Quando eu tiver mais detalhes sobre os resultados, eu conto. E se mais alguém souber de subprodutos milagrosos, por favor venha correndo me contar também... hehe
Beijocas!
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Muitas notícias!
Olá, ovelheiros e ovelheiras de plantão! Como vão as coisas?
Este final de semana eu estive no Paraná, na 2a. Mostra de Ovinos e Caprinos de Campinha Grande do Sul e Região. Os criadores de lá montaram uma Associação, e me convidaram para dar uma palestra durante a exposição dos animais. Foi muito bacana, e o pessoal de lá é nota 10.
Eles (e todos os outros criadores de ovinos de corte do estado) estão com uma dificuldade muito grande para conseguir desenvolver bem sua atividade: simplesmente não existe, no estado do Paraná inteiro, um único frigorífico habilitado a abater ovinos com inspeção estadual ou federal. Resultado: não é possível comercializar legalmente carne ovina produzida lá entre municípios. Fácil, não é? Segundo os criadores, a demanda não é um problema, pois ela existe e remunera bem. O problema é não poder atendê-la pela limitação com os frigoríficos.
Vale lembrar: caraças de animais abatidos em frigoríficos com inspeção municipal só podem ser comercializadas naquele município. Quando a inspeção é estadual, podem ser vendidas dentro do estado inteiro, e quando a inspeção é federal (SIF) o produto pode ser comercializado em qualquer parte do país ou exportado.
É por dificuldades como essa que o abate clandestino de ovinos é tão elevado no Brasil. E é por situações assim que muitas vezes eu acredito que, apesar de todos os pesares, do tamanho reduzido das propriedades, das terras serem tão caras, do preço alto dos insumos, da dificuldade com a mão de obra, da menor popularidade da carne de cordeiro (será?) no nosso estado de São Paulo, da cana de açúcar ter tomado as áreas que antes produziam grãos e outros produtos que poderíamos usar para alimentar as ovelhas, somos sim muito privilegiados na ovinocultura paulista.
É como eu já disse em uma outra palestra, acredito sim que estamos caminhando a passos largos aqui no estado (e no Brasil como um todo) para profissionalizar a ovinocultura de corte (e de leite!!!! ADORO ovinos leiteiros... meu plano de aposentadoria é ter ovelhinhas leiteiras e comer queijo todo dia... hahaha). Mas de vez em quando aparece uma notícia de situações tão difíceis por aí que quase me desanimam. QUASE. Sou um ser otimista por natureza, e vejo a ovinoultura crescendo, aparecendo e melhorando dia a dia. E seguimos assim.
Por falar em frigoríficos, e enquanto os colegas ovelheiros do Paraná sofrem com isso, recebi uma notícia MARA há duas semanas: saiu o credenciamento no SISP (Serviço de Inspeção Estadual de SP) de um abatedouro aqui de Leme para abater ovinos!!! Não é lindíssimo?! Andei averiguando a veracidade dos fatos, mas me parece que a informação procede, mesmo. Só não consegui descobrir ainda se o abatedouro já está operacional ou não (detesto gente que não retorna ligação... Já comentei sobre a minha ira contra prestadores de serviço aqui no blog em outra ocasião... Não retiro uma vírgula...).
Se tudo correr bem, isso me permite vender meus cordeiros por um preço muito bom para a VPJ, que é aqui do lado, em Pirassununga, mas não possui abate próprio. Sem o frigorífico aqui de Leme, eu teria que levar os cordeiros para ser abatidos muito longe, o que não compensa porque o frete sairia muito caro para a minha pequena escala (transitória!!! hei de chegar um dia ao meu lote de 80-100 cordeiros, capaz de fechar um caminhão!).
Ou seja, não adianta nada ter frigoríficos inspecionados para abater, se a sua escala não é suficiente para justificar o frete até eles... E eu (e mais um montão de criadores) fico na dependência de vender meus lotes de cordeiros para atravessadores que me pagam um valor inferior ao de mercado, ou de vender pontualmente por um valor muito bom a pessoas"avulsas" que compram os animais vivos para abater e fazer um churrasco...
A outra boa notícia é que corre na rádio-peão que há interesse em formar um núcleo de criadores aqui na região! Com apoio da Secretaria da Agricultura e tudo mais! Aleluia, irmãos! Força na peruca! Acho que agora vai mesmo! Mantenho vocês informados.
Na próxima postagem eu vou falar melhor sobre os meus planos para a ovinocultura do sítio. Estamos caminhando bem, e até continuamos dentro do cronograma, apesar dos contratempos do primeiro ano de atividade.
Beijocas!
Este final de semana eu estive no Paraná, na 2a. Mostra de Ovinos e Caprinos de Campinha Grande do Sul e Região. Os criadores de lá montaram uma Associação, e me convidaram para dar uma palestra durante a exposição dos animais. Foi muito bacana, e o pessoal de lá é nota 10.
Eles (e todos os outros criadores de ovinos de corte do estado) estão com uma dificuldade muito grande para conseguir desenvolver bem sua atividade: simplesmente não existe, no estado do Paraná inteiro, um único frigorífico habilitado a abater ovinos com inspeção estadual ou federal. Resultado: não é possível comercializar legalmente carne ovina produzida lá entre municípios. Fácil, não é? Segundo os criadores, a demanda não é um problema, pois ela existe e remunera bem. O problema é não poder atendê-la pela limitação com os frigoríficos.
Vale lembrar: caraças de animais abatidos em frigoríficos com inspeção municipal só podem ser comercializadas naquele município. Quando a inspeção é estadual, podem ser vendidas dentro do estado inteiro, e quando a inspeção é federal (SIF) o produto pode ser comercializado em qualquer parte do país ou exportado.
É por dificuldades como essa que o abate clandestino de ovinos é tão elevado no Brasil. E é por situações assim que muitas vezes eu acredito que, apesar de todos os pesares, do tamanho reduzido das propriedades, das terras serem tão caras, do preço alto dos insumos, da dificuldade com a mão de obra, da menor popularidade da carne de cordeiro (será?) no nosso estado de São Paulo, da cana de açúcar ter tomado as áreas que antes produziam grãos e outros produtos que poderíamos usar para alimentar as ovelhas, somos sim muito privilegiados na ovinocultura paulista.
É como eu já disse em uma outra palestra, acredito sim que estamos caminhando a passos largos aqui no estado (e no Brasil como um todo) para profissionalizar a ovinocultura de corte (e de leite!!!! ADORO ovinos leiteiros... meu plano de aposentadoria é ter ovelhinhas leiteiras e comer queijo todo dia... hahaha). Mas de vez em quando aparece uma notícia de situações tão difíceis por aí que quase me desanimam. QUASE. Sou um ser otimista por natureza, e vejo a ovinoultura crescendo, aparecendo e melhorando dia a dia. E seguimos assim.
Por falar em frigoríficos, e enquanto os colegas ovelheiros do Paraná sofrem com isso, recebi uma notícia MARA há duas semanas: saiu o credenciamento no SISP (Serviço de Inspeção Estadual de SP) de um abatedouro aqui de Leme para abater ovinos!!! Não é lindíssimo?! Andei averiguando a veracidade dos fatos, mas me parece que a informação procede, mesmo. Só não consegui descobrir ainda se o abatedouro já está operacional ou não (detesto gente que não retorna ligação... Já comentei sobre a minha ira contra prestadores de serviço aqui no blog em outra ocasião... Não retiro uma vírgula...).
Se tudo correr bem, isso me permite vender meus cordeiros por um preço muito bom para a VPJ, que é aqui do lado, em Pirassununga, mas não possui abate próprio. Sem o frigorífico aqui de Leme, eu teria que levar os cordeiros para ser abatidos muito longe, o que não compensa porque o frete sairia muito caro para a minha pequena escala (transitória!!! hei de chegar um dia ao meu lote de 80-100 cordeiros, capaz de fechar um caminhão!).
Ou seja, não adianta nada ter frigoríficos inspecionados para abater, se a sua escala não é suficiente para justificar o frete até eles... E eu (e mais um montão de criadores) fico na dependência de vender meus lotes de cordeiros para atravessadores que me pagam um valor inferior ao de mercado, ou de vender pontualmente por um valor muito bom a pessoas"avulsas" que compram os animais vivos para abater e fazer um churrasco...
A outra boa notícia é que corre na rádio-peão que há interesse em formar um núcleo de criadores aqui na região! Com apoio da Secretaria da Agricultura e tudo mais! Aleluia, irmãos! Força na peruca! Acho que agora vai mesmo! Mantenho vocês informados.
Na próxima postagem eu vou falar melhor sobre os meus planos para a ovinocultura do sítio. Estamos caminhando bem, e até continuamos dentro do cronograma, apesar dos contratempos do primeiro ano de atividade.
Beijocas!
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
A vida está uma bagunça, mas está feliz...
Olá atrasado, pessoas!
Estava com saudades de postar aqui! hehe Desculpem a falta de acentuação, mas estou postando do celular. O fato e que mudamos (finalmente) de casa, e a super eficiente Telefonica demora um mes (!!!!!) pra transferir o speedy pra cá. Sem comentários...
Mas vamos ao que interessa. Como havia comentado antes, o Snow está tosado... Hehehe ele tá cheio de caminhos de rato, mas está (como sempre) MUITO engraçadinho! haha está igualzinho uma ovelha-nuvem...
A Zamora está no sitio, e já andou aprontando... Correu atrás de umas galinhas, avançou em umas ovelhas e levouns petelecos... Acho bom ela entrar logo no esquema do "viva e deixe viver", senão vamos ter que arrumar outro lar pra ela... Mas acho que isso não será necessário. A bichinha e esperta, e não e a primeira a ter que aprender a viver lá.
O HOMEM DO ADUBO FINALMENTE ENTREGOU O PRODUTO NO SITIO!!! Nem acredito! Quase fiquei com peso na consciencia por ter feito dele alvo da minha ira contra prestadores de serviço... Quase. Espero ansiosamente que o meu capim cresça, para poder voltar a soltar as ovelhas no pasto. Depois eu conto se esse Ajifer é bom mesmo...
Minhas borreguinhas prenhas estão LINDAS! Estão num escore corporal bom, de barriguinhas roliças e uberes enchendo de colostro. Fiquei horas observando elas comerem hoje. Estão o orgulho da zootecnista aqui. A maior parte delas e 1/2 sangue Dorper, e as cobrimos com os carneiros White Dorper. Esperamos cordeirinhos lindos e troncudos para contar! Já fizemos esse cruzamento antes com as ovelhas adultas, e o resultado foi otimo. Ate já vendemos um machinho desse tricross para reprodução, e o novo proprietário está muito feliz.
Bom, ainda tenho muitas coisas pra contar, mas está uma porcaria digitar nesse mini teclado... Conto mais noticias assim que a paciencia voltar...
Beijocas!
Estava com saudades de postar aqui! hehe Desculpem a falta de acentuação, mas estou postando do celular. O fato e que mudamos (finalmente) de casa, e a super eficiente Telefonica demora um mes (!!!!!) pra transferir o speedy pra cá. Sem comentários...
Mas vamos ao que interessa. Como havia comentado antes, o Snow está tosado... Hehehe ele tá cheio de caminhos de rato, mas está (como sempre) MUITO engraçadinho! haha está igualzinho uma ovelha-nuvem...
A Zamora está no sitio, e já andou aprontando... Correu atrás de umas galinhas, avançou em umas ovelhas e levouns petelecos... Acho bom ela entrar logo no esquema do "viva e deixe viver", senão vamos ter que arrumar outro lar pra ela... Mas acho que isso não será necessário. A bichinha e esperta, e não e a primeira a ter que aprender a viver lá.
O HOMEM DO ADUBO FINALMENTE ENTREGOU O PRODUTO NO SITIO!!! Nem acredito! Quase fiquei com peso na consciencia por ter feito dele alvo da minha ira contra prestadores de serviço... Quase. Espero ansiosamente que o meu capim cresça, para poder voltar a soltar as ovelhas no pasto. Depois eu conto se esse Ajifer é bom mesmo...
Minhas borreguinhas prenhas estão LINDAS! Estão num escore corporal bom, de barriguinhas roliças e uberes enchendo de colostro. Fiquei horas observando elas comerem hoje. Estão o orgulho da zootecnista aqui. A maior parte delas e 1/2 sangue Dorper, e as cobrimos com os carneiros White Dorper. Esperamos cordeirinhos lindos e troncudos para contar! Já fizemos esse cruzamento antes com as ovelhas adultas, e o resultado foi otimo. Ate já vendemos um machinho desse tricross para reprodução, e o novo proprietário está muito feliz.
Bom, ainda tenho muitas coisas pra contar, mas está uma porcaria digitar nesse mini teclado... Conto mais noticias assim que a paciencia voltar...
Beijocas!
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